Deleuze situa-nos aqui no coração da «revolução copernicana» de Kant: a faculdade de conhecer como legisladora, a submissão necessária do objeto ao sujeito, o homem verdadeiro legislador da Natureza.
Neste contexto, é importante o problema da relação entre as três faculdades ativas (imaginação, entendimento, razão), que é analisado nas três grandes Críticas (Crítica da Razão Pura, Crítica da Razão Prática e Crítica da Faculdade de Julgar)
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